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Peripécias da Vida XXXIX


Margarida: É que nem penses, vais ficar e cumprimentar o André.

Diana: Concordo. – Nisto eles chegam

Margarida: Olha o namorado mais lindo do mundo! – Os dois beijaram-se

André: Então, eu sei que sou bonito! Dizes-me isso todos os dias amor!

Mariana: Hello, nós estamos aqui sim?

Rodrigo: E não é para me gabar mas eu sou muito mais bonito que ele!

Mariana: Pois, só faltava o Mister convencido!

Rodrigo: Ah quem goste e não se queixe.

Mariana: Então essa gente é cega, pois HÁ bem melhores que tu! E esse ar de convencido, fica-te muito mal. – Nem acredito que acabei de dizer isto, mas o que está dito está dito e não posso voltar atrás

Diana: Acho que está a ficar na nossa hora.

Mariana: É vamos almoçar, ate logo pombinhos. – Despedi-me da Margarida e do André – De ti já me 
despedi há dois anos, adeus.

Diana: Até logo meninos. – Atirou um beijo e veio para a minha beira – Vais falar?

Mariana: Não tenho nada para te dizer linda.

Diana: Era preciso falares assim para ele?

Mariana: Depois do que ele me fez, merecia era um estalo bem dado.

Diana: Tu não és assim, chora… Estás à vontade. – Ela sentou-se num banco que havia lá – Diz tudo o que lhe queres dizer.

Mariana: Nem penses, o que eu tenho a dizer ficou dito há dois anos atrás, quando ele decidiu ir viver com a mãe, quando quebrou a promessa que os dois fizemos.

Diana: Eu sei que não estás bem, mas se não queres falar não sou eu que te vou obrigar, anda vamos embora. – Levantou-se e esticou o seu braço e levantou-me

Fomos para casa da minha avó, almoçamos e voltamos para a escola, o resto do dia decorreu normal a não ser o Rodrigo a olhar-me constantemente, mas isso são coisas sem significado. No fim das aulas fui para casa e como a minha mãe ainda não tinha chegado, aproveitei e fui espairecer.

Saí de casa com o telemóvel no bolso e com o ipod ligado, ia sem destino. Deparei-me que estava no banco à beira da casa da Margarida, onde eu e o Rodrigo começamos a falar, deixei-me estar ali a pensar nos momentos todos que nós passamos, e principalmente no último dia que estivemos juntos, lembro-me como se fosse hoje. Enquanto isto o Rodrigo dirigia-se ao mesmo sitio onde se encontrava a Mariana, ao chegar ao local reparou que estava lá alguém e era a Mariana, não a quis interromper, escondeu-se nuns arbustos e ficou a admirá-la quando a ouviu dizer.

Mariana: Podes ser o rapaz mais parvo do mundo, mas eu nunca te esqueci, é como se tivesse escrito o teu nome com fogo sempre a arder… nessa altura eras tudo para mim, mas quebras-te a promessa feita. Agora tens todas atrás de ti, como sempre tiveste e eu? Será que ainda sou importante para ti? Será que ainda sou a tua maluca? Como é que eu ainda continuo a gostar de ti assim? – já estava bastante tarde, levantou-se e foi para casa

O Rodrigo quando viu que ela já estava longe sentou-se no banco e fez o mesmo que ela pensou em tudo o que aconteceu e no que acabou de ouvir, na verdade ele sentia-se igual à Mariana, depois de pensar bastante foi para casa pois iria ter um jantar importante.

Mariana: Mãe, cheguei.

Mãe: Ainda bem filha, olha qual devo escolher? – Mostrou-me dois vestidos lindos, disse-lhe o que achava mais bonito ela foi vesti-lo e eu fui tomar banho e também me vesti, não um vestido como o da minha mãe, um mais descontraído estávamos prontas quando tocam à campainha – Princesa podes ir abrir? Estou a acabar uns pormenores.

Mariana: Vou mãe. – Caminhei até à porta, ajeitei o vestido e abri com um sorriso na cara, mas de repente o sorriso desapareceu estava em choque – Que estás aqui a fazer?

Rodrigo: Eu vim conhecer a namorada do meu pai, mas acho que nos enganamos na casa.







Estes capítulos podem ser demasiado "secantes" mas tem de ser para o desenrolar história.
Vou já publicar outro pois amanhã não sei  se tenho tempo para vir ao pc.
Comentem por favor :)

Beijinhos Mara

1 comentário:

Anónimo disse...

ADOREI, ADOREI, ADOREI , tens de meter mais ;D