Diana e Afonso: Vocês o quê? – Disseram em conjunto o que provocou embaraço pela parte deles
Rodrigo: Namoramos, e a seguir são vocês! – Afirmou o Rodrigo, ao dizer isto a Diana engasga-se
Diana: Mas tu queres-me matar? Pára lá com isso, e vamos ver o filme…
Começamos a ver o filme, mas eu e o Rodrigo trocávamos alguns beijos e carícias, eles os dois trocavam olhares muito intensos.
No fim do filme eu e a Diana fomos para casa da minha avó, o Rodrigo foi dar uma volta sozinho e o Afonso foi para casa.
Diana: Espera, eu fui dormir a tua casa, acordámos tarde e o Rodrigo já tinha saído de casa certo?
Mariana: Sim é mesmo isso. Agora não te descaias sobre o Rodrigo, ninguém pode saber disto. – Toquei à campainha e a minha avó e ela veio abrir.
D.Lurdes: Sejam bem aparecidas dorminhocas. – Cumprimentou-nos às duas
Diana: Ontem deitamo-nos tarde, e sabe como é que é esta menina para sair de casa!
Mariana: Até parece que fui a única… Ela demora mais que eu vó.
D.Lurdes: Vá, parem lá com isso, e é normal que vocês se deitem tarde e acordem tarde, são jovens! – Aparece o Sr.Alberto
Sr.Alberto: Quem é que são jovens?
D.Lurdes: As nossas meninas! Quem haveria de ser?
Sr.Alberto: Tenho de andar de olho nos rapazes, vou ver ponho uma caçadeira atrás da porta!
Diana: Oh avô tem lá calma, nós sabemo-nos defender. Não precisamos de protecção, já somos bem crescidinhas!
Mariana: Sim Sr.Alberto. Ninguém se mete connosco.
Sr.Alberto: Mas mesmo assim eu prefiro prevenir que remediar.
D.Lurdes: Ai homem, não digas isso! Elas não precisam disso. E alias, já não estamos no nosso tempo que se namorava ah janela. – Eu e a Diana começamo-nos a rir – É verdade minhas queridas.
Mariana: Eu sei vó, eu sei. Vocês vão sair hoje?
D.Lurdes: Sim, vamos jantar fora.
Diana: Isso é que é vida! Também quero!
Sr.Alberto: Nós já trabalhamos uma vida, agora é a nossa vez de gozar um bocadinho.
Mariana: E têm todo o direito. Eu também gostava de ser como vocês, arranjar um homem que me faça feliz, assim como o Sr.Alberto te fez vó.
Diana: Às vezes o amor da nossa vida pode estar bem perto e nós não o conseguimos ver…
Mariana: Tu vais encontrar o homem da tua vida! Tenho a certeza disso. – Abracei-a
D.Lurdes: É impressionante como vocês se dão bem.
Diana: É, nós gostamos muito uma da outra!
Mariana: É esta peste é muito importante para mim.
Sr.Alberto: Estou muito feliz e tenho a certeza que a avó da Diana também está.
Diana: E está avô… Ela só pode estar contente!
A conversa prolongou-se mas eu vim embora e a Diana ainda ficou lá pois ia para casa com os pais.
Cheguei a casa e tinha um bilhete do Rodrigo que dizia “ Se tiveres curiosidade em saber o que é, segue esta pistas…” no sofá havia mais um cartão que dizia “antigamente os homens que iam para a guerra, comunicavam assim … por cartas!” dirigi-me ao correio tinha lá mais um “ Quando olho para o céu ah noite tu és a estrela mais brilhante que lá está no céu…” demorei a descobrir esta pista mas era fácil, o café Estrela, fui lá…
Mariana: Boa tarde, não lhe deixaram nenhum bilhete?
Empregado: Deixaram aqui, sim… espere deixe-me ir busca-lo. – Virou costas e disse – Aqui está ele, tem um namorado muito romântico. – Deu-me uma rosa vermelha
Mariana: Sim, é um bocadinho… obrigada e até logo.
Empregado: De nada…
Saí do café e sentei-me no muro e li… “A rosa vermelha é um símbolo do amor verdadeiro, mas eu não preciso disso para dizer o quanto te amo! Provavelmente já deves conhecer o caminho, se não eu digo-te… onde nós tivemos a nossa primeira conversa.” Lembrei-me de imediato daquele banco, corri o mais que pode e cheguei lá estava ele de costas para mim.
Mariana: Uma rosa vermelha… Onde é que a foste buscar?
Rodrigo: Isso agora… Mas gostas-te?
Mariana: Adorei, mas estamos aqui a fazer o quê?
Rodrigo: A minha surpresa é no sitio onde tivemos a nossa primeira conversa.
Mariana: Sim amor, mas vamos fazer o quê? – Ele tira qualquer coisa do bolso, que quando tirou para fora era uma caixinha, chegou-se perto a mim – O quê que vais fazer?
Rodrigo: Espera… - Abriu-a e tirou duas pulseiras – Sabes, eu acho que nós ainda somos muito novos para ter alianças por isso comprei estas que achas? – Eu não conseguia dizer nada apenas olhava para elas – Não gostas?
Mariana: São lindas amor. Mas não era preciso tu gastares dinheiro!
Rodrigo: Por ti, faço tudo. Agora deixa-me pôr-ta. – Dei-lhe a minha mão e ele pô-la, a minha dizia Rodrigo e a dele dizia Mariana – Agora põem-me essa a mim. – Deu-me a mão dele e eu pu-la. Depois disto demos um beijo longo e lento.
Mariana: Amo-te Rodrigo. Quero-te para sempre ao meu lado!
Rodrigo: Eu também te amo minha princesa… e nada nem ninguém nos vai separar! – Sentamo-nos no banco a olhar aquele maravilhoso pôr-do-sol, o silêncio preenchia o ar – Amor, achas que os nossos pais algum dia vão aceitar este namoro?
Mariana: Não sei, eles provavelmente querem que nós sejamos irmãos, ou querem que ajamos como tal… Não sei príncipe, mas agora quero esquecer os nossos pais, só quero estar contigo e não pensar no resto só tu é que me importas!
Rodrigo: Eu também só quero saber da minha rainha… O resto não me interessa nada, nem ninguém. – Agarra no meu queixo e beija-me – Amor, acho que está na hora de irmos para casa…
Mariana: Sim, está a ficar tarde. Não quero preocupar a minha mãe. – Demos um beijo e fomos para casa – Chegamos amor, agora só amanhã é que voltámos a agir como namorados, agora odiamo-nos.
Rodrigo: Mas quero um último beijo. – Agarra-me pela cintura e dá-me um beijo a meio do beijo mordo-lhe o lábio – Ai, que foi isto?
Mariana: É para pensares num motivo para começares a odiar-me. – Entrei em casa, e ele ficou cá fora ah espera que eu lhe manda-se uma mensagem a dizer que podia entrar – Olá mãe, então como correu o trabalho? Boa tarde Gonçalo.
Mãe: Correu bem! E o teu dia? – Perguntou a minha mãe
Mariana: Correu lindamente mãe.
Gonçalo: Mariana, sabes do Rodrigo? – Perguntou-me
Mariana: Não sei… Ele hoje de manhã saiu sem dizer nada.
Gonçalo: Achas que ele foi ter alguma rapariga?
Mariana: Não tenho nada a ver com a vida dele. Mas porquê que pergunta?
Gonçalo: Porque ele não fala comigo, fecha-se em copas. Achas que há alguma rapariga?
Mariana: Não acho que não. Mas deixe que ele fale consigo…
Gonçalo: Olha, eu sei que vocês não se dão bem mas tenta andar atenta a ele.
Mariana: Sim eu vou tentar. – Mandei uma mensagem ao Rodrigo para ele chegar
A porta abre-se era ele, o Rodrigo. Cumprimentou a minha mãe e o Gonçalo e eu fui para a cozinha. Passado um pouco a minha mãe vem ter comigo.
Mãe: Mariana, eu preciso que me digas uma coisa!
Mariana: Diz mãe. – Declarei eu
Mãe: Porquê que odeias o Rodrigo?
Desculpam a demora, mas os testes começaram e o tempo não é muito para vir aqui :'c
Comentem, digam o que acham! Por favor :)
Beijinhos Mara*
3 comentários:
Adoro, adoro !
Ta lindo ! ;b
sim, mas estou com falta de imaginação ! sorry !
Espero que sim . :/
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